Dentro de alguns meses, o ano lectivo vai sofrer uma pausa por altura das eleições gerais do dia 31 de Agosto. É que os angolanos vão as urnas para eleger os membros do parlamento e o presidente da República e parte das escolas vão servir de locais de votação. A informação foi ontem 21-06 (quinta-feira), avançada aos directores de colégios e escolas comparticipadas dos município e distritos de Luanda, num encontro com o presidente do Conselho Provincial Eleitoral.
Neste pleito eleitoral, Luanda vai possuir duas mil mesas de voto para um universo de meio milhão de eleitores. E a maior praça eleitoral do pais. Por isso, as escolas públicas e privadas, foram seleccionadas para acolher as mesas de voto com objectivo de corresponder a expectativa e adesão dos eleitores, no próximo dia 31 de Agosto.
O presidente do Conselho Provincial Eleitoral de Luanda disse que a lei orgânica sobre eleições gerais consagra o direito de cooperação. No próximo dia 31 de Agosto, as assembleias vão abrir às 7h00 e há necessidade dos agentes pernoitarem nas escolas mapeadas.
A iniciativa agradou os proprietários de colégios que garantem cooperar para o sucesso do pleito eleitoral, como afirmou Ambrósio de Lemos Pereira, proprietário de um estabelecimento privado, apelou aos demais que forem mapeados a fortalecer a democracia e ajudar o executivo a construir uma nova Angola.
Neste pleito eleitoral, Luanda vai possuir duas mil mesas de voto para um universo de meio milhão de eleitores. E a maior praça eleitoral do pais. Por isso, as escolas públicas e privadas, foram seleccionadas para acolher as mesas de voto com objectivo de corresponder a expectativa e adesão dos eleitores, no próximo dia 31 de Agosto.
O presidente do Conselho Provincial Eleitoral de Luanda disse que a lei orgânica sobre eleições gerais consagra o direito de cooperação. No próximo dia 31 de Agosto, as assembleias vão abrir às 7h00 e há necessidade dos agentes pernoitarem nas escolas mapeadas.
A iniciativa agradou os proprietários de colégios que garantem cooperar para o sucesso do pleito eleitoral, como afirmou Ambrósio de Lemos Pereira, proprietário de um estabelecimento privado, apelou aos demais que forem mapeados a fortalecer a democracia e ajudar o executivo a construir uma nova Angola.
TPA
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