Pequim - A Embaixada de Angola em Pequim lançou hoje a revista "Palanca", uma publicação em português e inglês, para promover o país na Ásia e as relações com a China.
O próximo número da revista, previsto para o verão, já terá uma versão em chinês, disse à Agência Lusa o adido de imprensa da embaixada angolana, Eduardo André de Sousa.
Cerca de 250 angolanos, a maioria dos quais estudantes, vivem atualmente na China.
Quase 40 porcento das exportações angolanas de petróleo vão para a China, representando 16 porcento das importações chinesas deste hidrocarboneto.
Desde 2009, em cinco anos após a concessão dos primeiros créditos chineses a Angola, aquele país tornou-se "uma das mais importantes fontes de petróleo para a China" e o seu maior parceiro comercial em África".
Dezenas de grandes empresas estatais chinesas operam em Angola, nomeadamente na construção de infra-estruturas, mas "o número de investidores privados chineses está a crescer" - indicou há dias o jornal China Daily.
Angola e a China estabeleceram relações diplomáticas em 1983 e desde essa data a cooperação bilateral aumentou, particularmente após o fim da guerra em Angola em 2002, superando a África do Sul e tornando-se um dos maiores parceiros comerciais da segunda maior economia do mundo.
O próximo número da revista, previsto para o verão, já terá uma versão em chinês, disse à Agência Lusa o adido de imprensa da embaixada angolana, Eduardo André de Sousa.
Cerca de 250 angolanos, a maioria dos quais estudantes, vivem atualmente na China.
Quase 40 porcento das exportações angolanas de petróleo vão para a China, representando 16 porcento das importações chinesas deste hidrocarboneto.
Desde 2009, em cinco anos após a concessão dos primeiros créditos chineses a Angola, aquele país tornou-se "uma das mais importantes fontes de petróleo para a China" e o seu maior parceiro comercial em África".
Dezenas de grandes empresas estatais chinesas operam em Angola, nomeadamente na construção de infra-estruturas, mas "o número de investidores privados chineses está a crescer" - indicou há dias o jornal China Daily.
Angola e a China estabeleceram relações diplomáticas em 1983 e desde essa data a cooperação bilateral aumentou, particularmente após o fim da guerra em Angola em 2002, superando a África do Sul e tornando-se um dos maiores parceiros comerciais da segunda maior economia do mundo.
Fonte: ANGOP
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