As fortes chuvas que se abateram sobre a província do Kuando-Kubango, durante o primeiro trimestre do ano em curso, provocaram a morte de oito pessoas, a destruição de 203 casas e uma igreja, e desalojou 2.779 pessoas.
Segundo o balanço do comando provincial dos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros a que o Jornal de Angola teve acesso, as vítimas mortais foram atingidas por raios.
No mesmo período, 397 famílias que residiam em zonas de risco, no município do Cuito-Cuanavale, foram realojadas provisoriamente em tendas.
Segundo o balanço do comando provincial dos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros a que o Jornal de Angola teve acesso, as vítimas mortais foram atingidas por raios.
No mesmo período, 397 famílias que residiam em zonas de risco, no município do Cuito-Cuanavale, foram realojadas provisoriamente em tendas.
O documento refere igualmente que os Serviços de Protecção Civil e Bombeiros enfrentam dificuldades materiais para atender os sinistrados da chuva e precisam com urgência de tendas de campanha para abrigar os desalojados, utensílios de cozinha e de bens de primeira necessidade.
De acordo com o documento, no mesmo período foram registados seis mortos por inalação de monóxido de carbono e 29 incêndios, dos quais 28 ocorreram no município de Menongue e um em Mavinga, de que resultaram sete feridos e danos materiais avaliados em 725 milhões de kwanzas.
Os bombeiros indicam que comparado com o período anterior, houve um aumento de 10 incêndios, prejuízos avaliados em mais 184 mil kwanzas, menos dois mortos e mais quatro feridos.O comando provincial dos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros registou também, durante o primeiro trimestre do ano em curso, quatro mortos por afogamento, sendo três nos rios Kwebe, Luahuca e Kubango, e outro numa cacimba.
Fonte. angola24.net
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