A África do Sul, que já foi a maior economia do continente africano, perdeu o segundo lugar para o Egipto e agora está em terceiro.
A conclusão é de um relatório da consultora KPMG com base em dados actualizados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em Abril.
A conclusão é de um relatório da consultora KPMG com base em dados actualizados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em Abril.
A liderança continua com a Nigéria, elevada ao posto há dois anos após uma revisão estatística revelar que o seu PIB era quase o dobro do que se imaginava.
Em 2015, o PIB nominal do Egipto pulou de 301 mil milhões de dólares, para 331mil milhões de dólares, enquanto o da África do Sul caiu de 350 mil milhões de dólares, para 313 mil milhões de dólares. O grande responsável por isso foi a depreciação do rand sul-africano, que perdeu um terço do seu valor em relação ao dólar desde o início de 2015.
“Desde o começo de 2011, o Banco Central do Egipto controlou com aperto a libra egípcia, resultando numa depreciação mais branda comparada à moeda sul-africana, que flutua livremente”, diz Christie Viljoen, gestora de risco financeiro da KPMG África do Sul.O rand da África do Sul sofreu com os mesmos factores que pressionaram o real e outras moedas emergentes, nomeadamente, a queda dos preços internacionais das "commodities" somada a dificuldades internas.
A previsão do FMI é de que o crescimento do país seja de apenas 0,6 por cento este ano, menos da metade de 2015, e a incerteza política só atrapalha, no final do ano.
Fonte JA
Em 2015, o PIB nominal do Egipto pulou de 301 mil milhões de dólares, para 331mil milhões de dólares, enquanto o da África do Sul caiu de 350 mil milhões de dólares, para 313 mil milhões de dólares. O grande responsável por isso foi a depreciação do rand sul-africano, que perdeu um terço do seu valor em relação ao dólar desde o início de 2015.
“Desde o começo de 2011, o Banco Central do Egipto controlou com aperto a libra egípcia, resultando numa depreciação mais branda comparada à moeda sul-africana, que flutua livremente”, diz Christie Viljoen, gestora de risco financeiro da KPMG África do Sul.O rand da África do Sul sofreu com os mesmos factores que pressionaram o real e outras moedas emergentes, nomeadamente, a queda dos preços internacionais das "commodities" somada a dificuldades internas.
A previsão do FMI é de que o crescimento do país seja de apenas 0,6 por cento este ano, menos da metade de 2015, e a incerteza política só atrapalha, no final do ano.
Fonte JA
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