O presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) pediu ontem que haja empenho no esclarecimento dos eleitores quanto aos procedimentos a seguir para a votação ser feita em consciência e num ambiente de paz e fraternidade.
André Silva Neto, que discursava, em Luanda, na abertura do encontro com a sociedade civil, sugeriu aos representantes de organizações que participarem na campanha de educação cívica eleitoral que actuem com imparcialidade, transparência e no estrito respeito pelos conteÚdos temáticos traçados pela Comissão Nacional Eleitoral.
O presidente da Comissão Nacional Eleitoral pediu ampla divulgação dos princípios gerais da campanha de educação cívica eleitoral, lançada no dia 14, para os eleitores estarem mais conscientes, informados e participativos na vida política e fazerem as melhores escolhas. A campanha tem três fases. A primeira refere-se à importância da democracia e da cidadania e ao conceito de eleições gerais, a segunda à divulgação e consulta dos cadernos eleitorais e localização das assembleias de voto e a terceira destina-se a instruir os eleitores sobre a forma de votar.
Mobilização nacional
O presidente da Comissão Nacional Eleitoral referiu que a conjugação de esforços entre a instituição e a sociedade civil vai “elevar a consciência social e cívica dos cidadãos” e levá-los a “participarem na vida pÚblica ”.
Com a realização da campanha de educação cívica e eleitoral, declarou, esclarecem-se e mobilizam-se os eleitores para a participação activa e para assumirem uma atitude cívica e patriótica, que contribua para o combate à abstenção. André Silva Neto referiu que a Comissão Nacional Eleitoral está consciente das tarefas que tem e que os agentes da sociedade civil, enquanto parceiros privilegiados, não estão desassociados da responsabilidade do êxito das eleições gerais de 31 de Agosto.
Membros são isentos
O comissário da Comissão Nacional Eleitoral, Manuel Camati, sublinhou que o facto dos membros da instituição serem indicados pelos partidos políticos representados na Assembleia Nacional não significa que ela seja “um parlamento em miniatura”. Os participantes receberam esclarecimentos sobre a Lei de Observação Eleitoral, o Código de Conduta Eleitoral e a Campanha de Educação Cívica Eleitoral. O encontro teve como objectivo estimular o espírito de diálogo e intercâmbio com a sociedade civil sobre o papel da Comissão Nacional Eleitoral e os demais agentes eleitorais, com base na legislação.
Na sessão participaram autoridades tradicionais, Organizações Não Governamentais nacionais e estrangeiras e entidades religiosas.
André Silva Neto, que discursava, em Luanda, na abertura do encontro com a sociedade civil, sugeriu aos representantes de organizações que participarem na campanha de educação cívica eleitoral que actuem com imparcialidade, transparência e no estrito respeito pelos conteÚdos temáticos traçados pela Comissão Nacional Eleitoral.
O presidente da Comissão Nacional Eleitoral pediu ampla divulgação dos princípios gerais da campanha de educação cívica eleitoral, lançada no dia 14, para os eleitores estarem mais conscientes, informados e participativos na vida política e fazerem as melhores escolhas. A campanha tem três fases. A primeira refere-se à importância da democracia e da cidadania e ao conceito de eleições gerais, a segunda à divulgação e consulta dos cadernos eleitorais e localização das assembleias de voto e a terceira destina-se a instruir os eleitores sobre a forma de votar.
Mobilização nacional
O presidente da Comissão Nacional Eleitoral referiu que a conjugação de esforços entre a instituição e a sociedade civil vai “elevar a consciência social e cívica dos cidadãos” e levá-los a “participarem na vida pÚblica ”.
Com a realização da campanha de educação cívica e eleitoral, declarou, esclarecem-se e mobilizam-se os eleitores para a participação activa e para assumirem uma atitude cívica e patriótica, que contribua para o combate à abstenção. André Silva Neto referiu que a Comissão Nacional Eleitoral está consciente das tarefas que tem e que os agentes da sociedade civil, enquanto parceiros privilegiados, não estão desassociados da responsabilidade do êxito das eleições gerais de 31 de Agosto.
Membros são isentos
O comissário da Comissão Nacional Eleitoral, Manuel Camati, sublinhou que o facto dos membros da instituição serem indicados pelos partidos políticos representados na Assembleia Nacional não significa que ela seja “um parlamento em miniatura”. Os participantes receberam esclarecimentos sobre a Lei de Observação Eleitoral, o Código de Conduta Eleitoral e a Campanha de Educação Cívica Eleitoral. O encontro teve como objectivo estimular o espírito de diálogo e intercâmbio com a sociedade civil sobre o papel da Comissão Nacional Eleitoral e os demais agentes eleitorais, com base na legislação.
Na sessão participaram autoridades tradicionais, Organizações Não Governamentais nacionais e estrangeiras e entidades religiosas.
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