Com a entrada em funcionamento da fábrica Ferpinta, recentemente inaugurada pelo ministro da Geologia e Minas e IndÚstria, Joaquim David, os dias de privação na vida do jovem operador de máquinas Isaías Bumba chegaram ao fim. O que lhe está a acontecer é, em parte, responsabilidade sua, pelo enorme empenho com que sempre encarou os estudos. Mas, mais do que isso, ele considera que deve este tempo de bonança à paz em que o país vive, há dez anos.
“Tenho-me empenhado muito. Interessa-me evoluir na profissão que estou a exercer há pouco tempo. Quero concentrar-me nisso e tenho a certeza que o resto vem por acréscimo”, revelou.
Isaías Bumba disse ter um grande interesse em crescer profissionalmente, um quesito que acha fundamental para futuros saltos. Reconhece estar a ganhar pouco, mas encontra alívio em saber que muita gente começou jovem para atingir altos patamares. é no imenso pavilhão, repleto de tubos de aço, varões, alfaias agrícolas, carroçarias e cisternas ou reservatórios, que Isaías Bumba procura contribuir, à sua maneira, no crescimento do tecido industrial do país. Tal como ele, muitos jovens estão a contribuir para o progresso do país. Mariquinha Pedro é embaladora. Um ofício que aprendeu há seis meses, período de tempo em que durou a formação administrada na fábrica de fraldas descartáveis da empresa Cláudia Lima e Lourenço, o seu primeiro emprego.
Na unidade fabril, há um zunir próprio e abafado. São as máquinas de alta precisão e sofisticadas, as grandes responsáveis pelo fabrico em série de fraldas. Para que a produção resulte, a boa relação entre homens e máquinas é indispensável. Do outro lado da máquina, está Mariquinha Pedro, que vai ensacando as fraldas acabadas de sair de um pequeno espaço envidraçado, onde são timbradas com a marca da empresa. Depois de ensacadas, passam também pela mão da jovem Rosalina Sabino, que é responsável pela selagem das embalagens. Daí, as fraldas estão prontas para serem comercializadas.
Rosalina Sabino diz que quando se trabalha, as coisas tornam-se mais positivas. Para ela, o cansaço que sente ao fim de um dia intenso de trabalho sabe bem. “Agora os tempos são outros e já olho para a vida com mais optimismo. Sei que sou capaz de ajudar os meus irmãos e resolver alguns problemas da minha família. é bom trabalhar. Por isso, espero que mais empreendimentos sejam construídos para que mais jovens sintam a felicidade que sinto agora”, confessou.
“Quando estamos a trabalhar, as coisas tornam-se diferentes e tornamo-nos também diferentes. Passamos o tempo a pensar em como melhorar o que eventualmente nos correu mal no dia anterior. Além disso, tornamo-nos mais responsáveis e idóneos. é, pelo menos, o que eu acho e o que se passa comigo”, notou, João Dala, um jovem operador de máquinas da Ferpinta Angola. à semelhança de outros profissionais, João Dala afirma que o fundamental é olhar para o crescimento profissional e não tanto para aquilo que se ganha. “Ainda não se ganha aquilo que desejávamos e que podia resolver os nossos problemas com mais celeridade. Penso que temos de olhar para as perspectivas de crescimento profissional. O resto vem com o tempo”, sublinhou.
“Tenho-me empenhado muito. Interessa-me evoluir na profissão que estou a exercer há pouco tempo. Quero concentrar-me nisso e tenho a certeza que o resto vem por acréscimo”, revelou.
Isaías Bumba disse ter um grande interesse em crescer profissionalmente, um quesito que acha fundamental para futuros saltos. Reconhece estar a ganhar pouco, mas encontra alívio em saber que muita gente começou jovem para atingir altos patamares. é no imenso pavilhão, repleto de tubos de aço, varões, alfaias agrícolas, carroçarias e cisternas ou reservatórios, que Isaías Bumba procura contribuir, à sua maneira, no crescimento do tecido industrial do país. Tal como ele, muitos jovens estão a contribuir para o progresso do país. Mariquinha Pedro é embaladora. Um ofício que aprendeu há seis meses, período de tempo em que durou a formação administrada na fábrica de fraldas descartáveis da empresa Cláudia Lima e Lourenço, o seu primeiro emprego.
Na unidade fabril, há um zunir próprio e abafado. São as máquinas de alta precisão e sofisticadas, as grandes responsáveis pelo fabrico em série de fraldas. Para que a produção resulte, a boa relação entre homens e máquinas é indispensável. Do outro lado da máquina, está Mariquinha Pedro, que vai ensacando as fraldas acabadas de sair de um pequeno espaço envidraçado, onde são timbradas com a marca da empresa. Depois de ensacadas, passam também pela mão da jovem Rosalina Sabino, que é responsável pela selagem das embalagens. Daí, as fraldas estão prontas para serem comercializadas.
Rosalina Sabino diz que quando se trabalha, as coisas tornam-se mais positivas. Para ela, o cansaço que sente ao fim de um dia intenso de trabalho sabe bem. “Agora os tempos são outros e já olho para a vida com mais optimismo. Sei que sou capaz de ajudar os meus irmãos e resolver alguns problemas da minha família. é bom trabalhar. Por isso, espero que mais empreendimentos sejam construídos para que mais jovens sintam a felicidade que sinto agora”, confessou.
“Quando estamos a trabalhar, as coisas tornam-se diferentes e tornamo-nos também diferentes. Passamos o tempo a pensar em como melhorar o que eventualmente nos correu mal no dia anterior. Além disso, tornamo-nos mais responsáveis e idóneos. é, pelo menos, o que eu acho e o que se passa comigo”, notou, João Dala, um jovem operador de máquinas da Ferpinta Angola. à semelhança de outros profissionais, João Dala afirma que o fundamental é olhar para o crescimento profissional e não tanto para aquilo que se ganha. “Ainda não se ganha aquilo que desejávamos e que podia resolver os nossos problemas com mais celeridade. Penso que temos de olhar para as perspectivas de crescimento profissional. O resto vem com o tempo”, sublinhou.
Fonte: angola24.net
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