Bengo - A fábrica de blocos de poliestireno “Nova Angospencer” pode constituir uma importante saída para o Governo angolano, na construção de casas sociais, considerou, esta quarta-feira, no Bengo, a secretária-geral da Organização da Mulher Angolana (OMA), Luzia Inglês.
Falando à Angop no final de uma visita a unidade fabril, a responsável salientou que dado o número de casas que a mesma constrói diariamente, 40, esta empresa pode ajudar nas comunidades que têm dificuldades na aquisição de cimento.
Poliestireno é um material térmico adequado às mais diversas aplicações na construção civil, que devido às suas dimensões possibilitam a obtenção de várias medidas e formas de peças.
É um produto leve, resistente, excelente isolante térmico, de fácil manuseio e uso, com grande diversidade de aplicações, facilidade no corte e requer baixo investimento em equipamentos para sua industrialização.
Para Luzia Inglês, com essa nova tecnologia de blocos e o dinamismo na construção a base de tal material, as aldeias poderão apresentar habitações de qualidades.
Por sua vez, a presidente do Conselho de Administração da fábrica, Maria da Cruz Gomes, explicou que o trabalho se centra na construção de casas sociais, cujo orçamento varia entre trinta e sessenta mil dólares.
“As casas de bloco de poliestireno têm muitas vantagens, uma vez que é um material térmico, leves e rápidas de serem construídas”, disse, acrescentando que em alguns países europeus as novas construções são feitas a base deste material.
Referiu que em dois meses e meio, na província de Luanda, na localidade do Zango 3, a Nova Angospencer construiu cerca de 350 casas sociais.
Com uma tecnologia italiana, a Nova Angospencer está instalada no país desde 2009 e tem trinta trabalhadores, dos quais três estrangeiros.
Membros da OMA, a nível de Luanda, estão na província do Bengo para a abertura, hoje, da jornada do programa do executivo da saúde da mulher, através das clínicas móveis nas comunidades 2012.
Falando à Angop no final de uma visita a unidade fabril, a responsável salientou que dado o número de casas que a mesma constrói diariamente, 40, esta empresa pode ajudar nas comunidades que têm dificuldades na aquisição de cimento.
Poliestireno é um material térmico adequado às mais diversas aplicações na construção civil, que devido às suas dimensões possibilitam a obtenção de várias medidas e formas de peças.
É um produto leve, resistente, excelente isolante térmico, de fácil manuseio e uso, com grande diversidade de aplicações, facilidade no corte e requer baixo investimento em equipamentos para sua industrialização.
Para Luzia Inglês, com essa nova tecnologia de blocos e o dinamismo na construção a base de tal material, as aldeias poderão apresentar habitações de qualidades.
Por sua vez, a presidente do Conselho de Administração da fábrica, Maria da Cruz Gomes, explicou que o trabalho se centra na construção de casas sociais, cujo orçamento varia entre trinta e sessenta mil dólares.
“As casas de bloco de poliestireno têm muitas vantagens, uma vez que é um material térmico, leves e rápidas de serem construídas”, disse, acrescentando que em alguns países europeus as novas construções são feitas a base deste material.
Referiu que em dois meses e meio, na província de Luanda, na localidade do Zango 3, a Nova Angospencer construiu cerca de 350 casas sociais.
Com uma tecnologia italiana, a Nova Angospencer está instalada no país desde 2009 e tem trinta trabalhadores, dos quais três estrangeiros.
Membros da OMA, a nível de Luanda, estão na província do Bengo para a abertura, hoje, da jornada do programa do executivo da saúde da mulher, através das clínicas móveis nas comunidades 2012.
ANGOP
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