Uma comitiva da direcção da UNITA esteve reunida esta quinta-feira 19 de Abril de 2012, com o Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso de visita à Angola.
Segundo afirmou à imprensa o Presidente da UNITA, Isaías Samakuva, o encontro serviu para passar em análise a situação do país, os processos de paz e democrático.
”Foi um encontro útil uma vez que tivemos a ocasião de apresentar os nossos pontos de vista, sobre aquilo que se está a passar no país e sobretudo naquilo que diz respeito ao processo eleitoral, em torno do qual há grande expectativa dos angolanos este ano”, disse o líder dos maninhos que se fez acompanhar pelo Vice-Presidente do Partido, Ernesto Joaquim Mulato, da Presidente da LIMA, Miraldina Olga Jamba e do Porta-voz, Alcides Sakala Simões.
Ainda sobre o processo democrático e todas as suas envolventes, a direcção da UNITA apresentou a Presidente da Comissão Europeia a sua inquietude face a decisão anunciada de não envio de observadores ao processo eleitoral angolano.
Segundo afirmou à imprensa o Presidente da UNITA, Isaías Samakuva, o encontro serviu para passar em análise a situação do país, os processos de paz e democrático.
”Foi um encontro útil uma vez que tivemos a ocasião de apresentar os nossos pontos de vista, sobre aquilo que se está a passar no país e sobretudo naquilo que diz respeito ao processo eleitoral, em torno do qual há grande expectativa dos angolanos este ano”, disse o líder dos maninhos que se fez acompanhar pelo Vice-Presidente do Partido, Ernesto Joaquim Mulato, da Presidente da LIMA, Miraldina Olga Jamba e do Porta-voz, Alcides Sakala Simões.
Ainda sobre o processo democrático e todas as suas envolventes, a direcção da UNITA apresentou a Presidente da Comissão Europeia a sua inquietude face a decisão anunciada de não envio de observadores ao processo eleitoral angolano.
“Nós exprimimos a nossa preocupação, uma vez que nós vemos observadores a irem para toda parte do mundo menos para Angola (…) este processo não começa agora, recordo-me que em 1992 nós fizemos eleições com um grupo de 300 observadores europeus, quando a Namibia, um país com menos população teve cerca de 1.500 (mil e quinhentos) observadores”, explicou.
Isaías Samakuva disse esperar que a decisão seja revogada e Angola possa registar a presença de observadores da União Europeia nas eleições de 2012, uma vez que a EU fez recomendações nas eleições de 2008 que precisam ser verificadas se foram ou não cumpridas.
“Portanto, é uma preocupação muito grande que nós exprimimos ao Presidente da Comissão Europeia e esperamos que essa decisão seja revogada e mais observadores venha para Angola verificar se as recomendações feitas nas eleições de 2008 foram cumpridas”, acrescentou.
Por motivos alegadamente financeiros, a União Europeia disse não ter condições para enviar à Angola um grande grupo de observadores, mas garantiu acompanhar as eleições angolanas através de um grupo de peritos.
O Presidente da UNITA concluiu as suas declarações aos jornalistas que cobriam o encontro que teve lugar no Hotel Epic Sana na Baixa de Luanda, sublinhando a importância de Angola para a União Europeia e o interesse que deve existir no acompanhamento do desenrolar da situação em Angola.
Isaías Samakuva disse esperar que a decisão seja revogada e Angola possa registar a presença de observadores da União Europeia nas eleições de 2012, uma vez que a EU fez recomendações nas eleições de 2008 que precisam ser verificadas se foram ou não cumpridas.
“Portanto, é uma preocupação muito grande que nós exprimimos ao Presidente da Comissão Europeia e esperamos que essa decisão seja revogada e mais observadores venha para Angola verificar se as recomendações feitas nas eleições de 2008 foram cumpridas”, acrescentou.
Por motivos alegadamente financeiros, a União Europeia disse não ter condições para enviar à Angola um grande grupo de observadores, mas garantiu acompanhar as eleições angolanas através de um grupo de peritos.
O Presidente da UNITA concluiu as suas declarações aos jornalistas que cobriam o encontro que teve lugar no Hotel Epic Sana na Baixa de Luanda, sublinhando a importância de Angola para a União Europeia e o interesse que deve existir no acompanhamento do desenrolar da situação em Angola.
Fonte: CM
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