Mais de 200 ex-militares da Associação Nacional dos Deficientes Físicos (ANDA) no Uíge participam na plantação de produtos agrícolas, o que pode contribuir para o desenvolvimento sustentável da região, disse, ao Jornal Angola, o oficial administrativo da agremiação.
Laurindo Luvumbo afirmou que aqueles antigos militares, divididos em dois grupos de cem, já começaram a desmatar cerca de cinco hectares em Candande Primeiro e que há outra área em Quilomosso onde pretendem cultivar mandioca, jinguba, batata-doce, banana e produtos hortícolas
A ANDA e o Instituto de Reinserção dos ex-Militares pediram à direcção provincial da Assistência e Reinserção Social e à administração municipal do Uíge que disponibilize um tractor.
“Com o regresso das chuvas, referiu, surgiu a ideia da ANDA criar dois campos para incentivar todos os deficientes que dominem técnicas de produção agrícola a participarem na iniciativa. Além da agricultura, revelou, a ANDA pretende promover outras iniciativas, como criação de cantinas comunitárias.
Actualmente, disse, 32 deficientes físicos frequentam cursos de formação profissional de carpintaria, corte e costura, serralharia, sapataria, moagens e recauchutagem, que lhes vai permitir criar pequenas empresas. “Várias oficinas de deficientes físicos formados pela ANDA estão distribuídas por vários bairros periféricos dos municípios”, declarou. A ANDA, instalada no Uíge há sete anos, tem registado 365 deficientes físicos, que participam em programas de formação profissional e noutras actividades de impacto social.
Laurindo Luvumbo afirmou que aqueles antigos militares, divididos em dois grupos de cem, já começaram a desmatar cerca de cinco hectares em Candande Primeiro e que há outra área em Quilomosso onde pretendem cultivar mandioca, jinguba, batata-doce, banana e produtos hortícolas
A ANDA e o Instituto de Reinserção dos ex-Militares pediram à direcção provincial da Assistência e Reinserção Social e à administração municipal do Uíge que disponibilize um tractor.
“Com o regresso das chuvas, referiu, surgiu a ideia da ANDA criar dois campos para incentivar todos os deficientes que dominem técnicas de produção agrícola a participarem na iniciativa. Além da agricultura, revelou, a ANDA pretende promover outras iniciativas, como criação de cantinas comunitárias.
Actualmente, disse, 32 deficientes físicos frequentam cursos de formação profissional de carpintaria, corte e costura, serralharia, sapataria, moagens e recauchutagem, que lhes vai permitir criar pequenas empresas. “Várias oficinas de deficientes físicos formados pela ANDA estão distribuídas por vários bairros periféricos dos municípios”, declarou. A ANDA, instalada no Uíge há sete anos, tem registado 365 deficientes físicos, que participam em programas de formação profissional e noutras actividades de impacto social.
Fonte JN
SE PRECISAREM DE MIM, ESTAREI DISPONÍVEL
ResponderEliminarwww.gataconsulting.net
A dispobinilidade dos homens faz deles herois, sempre com boas virtudes.
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