O lançamento do projecto habitacional de construção de dez mil casas na província de Benguela vai originar o surgimento de quatro novas centralidades habitacionais no litoral benguelense, informou domingo, no Lobito, o vice-governador provincial, António Calengue.
De acordo com o governante, que falava na cerimónia de lançamento do projecto, as cidades de Benguela, Lobito, Catumbela e Baía Farta vão ver atenuado o problema da falta de residências.
A cidade de Benguela e do lobito vão ter três mil novas casas cada, enquanto as cidades da Baía Farta e Catumbela são contempladas com duas mil residências cada uma.
António Kalengue enalteceu o Presidente José Eduardo dos Santos, por ter direccionado o programa habitacional que vai ajudar na melhoria das condições socioeconómicas dos habitantes da província.
Dados disponíveis indicam que, numa primeira fase, o programa habitacional, a nível do litoral da província de Benguela, vai abranger mais de 60 mil cidadãos, além de infra-estruturas sociais, como escolas e centros de saÚde, que vão ser erguidos, em função da nova realidade urbanística.
O programa habitacional, de acordo com o vice-governador, abrange ainda os municípios de Ganda, Cubal, Caimbambo, Chogoroi, Balombo e Bocoio, que vão contar, cada um, numa primeira fase, com 200 novas casas.
A construção dirigida, a ser feita através da distribuição de parcelas de terra aos cidadãos que desejem construir casa própria, também faz parte da política do governo para dar habitação digna aos cidadãos.
A cerimónia de lançamento da construção das dez mil casas foi presidida pelo vice-ministro do Urbanismo e Habitação, Manuel Clemente, na presença da vogal da Comissão Executiva da Sonip, a dona da obra, Arnalda Van-DÚnem, do vice-presidente da Citic, empresa construtora chinesa, Lui Guigen, e de outras individualidades nacionais e chinesas.
Fonte: angola24.net
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