Kuito - Jovens que conseguiram o seu primeiro emprego no projecto”Horizonte” de construção das seis mil casas na cidade do Kuito (Bié) manifestaram-se satisfeitos pelo trabalho, essencialmente, por estarem a participar no desenvolvimento desta parcela do país.
Em declarações hoje à Angop, o jovem José António (pedreiro contratado no projecto) disse estar congratulado com o empenho do governo, na construção de infra-estruturas habitacionais, sublinhando ser uma experiência nova, devido à exigência e qualidade do trabalho executado na construção das moradias.
O jovem pedreiro deplorou, no entanto, o ínfimo salário que a empreiteira paga aos trabalhadores, apelando à necessidade da empresa rever a situação, por forma a corresponder com os esforços empreendido pelos trabalhadores.
Elias Afonso, outro jovem do projecto, disse estar a gostar de trabalhar, asseverando haver uma relação salutar entre funcionários e a empresa empregadora, mormente, na formação dos pedreiros que ingressam com pouca experiência laboral.
Entretanto, apelou para que a empresa inclua alimentação para os trabalhadores e transporte de apoio das zonas onde residem ao local do projecto, cerca de cinco quilómetros.
Apelou aos demais jovens, sobretudo, aqueles especializados nos Centros de Formação Socioprofissional, no sentido de seguirem o mesmo exemplo.
Fonte: ANGOP
Em declarações hoje à Angop, o jovem José António (pedreiro contratado no projecto) disse estar congratulado com o empenho do governo, na construção de infra-estruturas habitacionais, sublinhando ser uma experiência nova, devido à exigência e qualidade do trabalho executado na construção das moradias.
O jovem pedreiro deplorou, no entanto, o ínfimo salário que a empreiteira paga aos trabalhadores, apelando à necessidade da empresa rever a situação, por forma a corresponder com os esforços empreendido pelos trabalhadores.
Elias Afonso, outro jovem do projecto, disse estar a gostar de trabalhar, asseverando haver uma relação salutar entre funcionários e a empresa empregadora, mormente, na formação dos pedreiros que ingressam com pouca experiência laboral.
Entretanto, apelou para que a empresa inclua alimentação para os trabalhadores e transporte de apoio das zonas onde residem ao local do projecto, cerca de cinco quilómetros.
Apelou aos demais jovens, sobretudo, aqueles especializados nos Centros de Formação Socioprofissional, no sentido de seguirem o mesmo exemplo.
Fonte: ANGOP
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