Nos Últimos sete dias, a Polícia de Guarda Fronteira deteve na região do Panguila, província do Bengo, 90 estrangeiros que entraram ilegalmente no país e pretendiam chegar a Luanda, disse o director do Gabinete de Comunicação e Imagem da Polícia Nacional.
O superintendente-chefe Francisco Adão, que prestou a informação no acto de apresentação de imigrantes ilegais, disse que entre os detidos nos Últimos sete dias havia essencialmente congoleses democráticos e guineenses de Conacry.
Os detidos têm idades entre os 18 e 46 anos. Francisco Adão revelou que os imigrantes ilegais continuam a utilizar a região de Muanda, na RepÚblica Democrática do Congo (RDC), para entrarem na província do Zaire, seguindo para o Bengo em embarcações de pescadores. O percurso final até Luanda é feito a pé ou de carro.
Durante a cerimónia de apresentação, Francisco Adão garantiu que as forças da ordem estão em permanente estado de alerta, com o objectivo de conter o fluxo migratório ilegal.
“é um risco para os estrangeiros persistirem em fazer do território do Bengo uma zona de trânsito para Luanda, pois estamos a cada dia a reforçar as nossas medidas de segurança na orla marítima”, garantiu.
Mais meios
O superintendente-chefe Francisco Adão, que prestou a informação no acto de apresentação de imigrantes ilegais, disse que entre os detidos nos Últimos sete dias havia essencialmente congoleses democráticos e guineenses de Conacry.
Os detidos têm idades entre os 18 e 46 anos. Francisco Adão revelou que os imigrantes ilegais continuam a utilizar a região de Muanda, na RepÚblica Democrática do Congo (RDC), para entrarem na província do Zaire, seguindo para o Bengo em embarcações de pescadores. O percurso final até Luanda é feito a pé ou de carro.
Durante a cerimónia de apresentação, Francisco Adão garantiu que as forças da ordem estão em permanente estado de alerta, com o objectivo de conter o fluxo migratório ilegal.
“é um risco para os estrangeiros persistirem em fazer do território do Bengo uma zona de trânsito para Luanda, pois estamos a cada dia a reforçar as nossas medidas de segurança na orla marítima”, garantiu.
Mais meios
O superintendente-chefe Francisco Adão defende o reforço urgente das unidades de protecção com meios de navegação rápida. O oficial afirmou que, em termos de efectivos, a corporação está bem servida e tem conseguido proteger a costa marítima e o espaço terrestre da província, mas faltam meios rápidos para perseguir e capturar as várias embarcações que conseguem escapar ao controlo policial.
Entre os detidos na madrugada de quarta-feira está um cidadão da Guiné-Bissau, identificado como Mama Samba Embaló, que residia há nove anos no bairro Operário, em Luanda, que é tido como o provável guia de uma rede de imigração clandestina.
Em declarações à imprensa, disse ter deixado Angola no ano passado para tratar de questões familiares. Justificou a entrada ilegal ao país com o argumento de que os documentos perderam a validade.
Proprietário de uma cantina denominada “Ngatonha”, Mama Samba Embaló, é pai de uma menina de 10 anos, fruto de uma relação com uma angolana com quem viveu durante a sua permanência em território nacional Para chegar ao Panguila, Mama Samba Embaló desembolsou mil dólares americanos, para o percurso que levou três dias sem comida e nem água.
Entre os 49 imigrantes ilegais apresentados esta semana está também um liberiano, que chegou a Angola depois de passar pela Nigéria, Costa do Marfim, Togo, Benin e Camarões.
Fonte: angola24.net
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